Recebemos por e-mail, material sobre a banda Head Bones Enviado por: Thiago Soares! Quer nos enviar material para ser postado no blog? Envie para o nosso e-mail: UndergroundRMC@hotmail.com
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A banda nasceu em meados de 2006 e se chamava “Entre Parentes”, nesta primeira formação haviam 3 integrantes membros da mesma família: Romux tocando bateria, Reginaldo como baixista e Eber na guitarra/vocal.
Começamos a tocar como um passatempo, ensaiando rocks de protesto e fazendo poucos shows por ai. Nunca foi o nosso objetivo viver de música pois quando entramos nessa, já tínhamos famílias densas e muita coisa para deixar de lado, sendo assim, nossos objetivos sempre foram a diversão e um dinheiro extra para evoluir ou consertar a nossa aparelhagem.
Tocar covers de bandas que gostamos foi bom, porém, apesar de levar tudo isso como entretenimento e aprendizado, a necessidade de ter nossa “própria cara” era grande. Achamos melhor inserir um vocalista solo(Noet), mudar o nome da banda e criar composições autorais.
Em 2012, mesmo fugindo dos covers, aconteceu algo importante para a definição de nossa identidade. Um amigo e técnico de som (o Totó), sugeriu para que produzíssemos um show de tributo ao Misfits, depois de amadurecer a idéia, desenvolvemos uma caracterização bem próxima da original e montamos um repertório variado que abrange todas as fases da banda. Para a nossa surpresa, a aceitação foi tão grande que abriu shows em quase todo o estado de São Paulo em menos de 1 ano e meio.
O sentimento de tocar com maquiagem skull look, sangue falso pelo corpo e roupa característica foi tão marcante que levamos essa idéia para o nosso projeto autoral.
Influências:
Cólera, Legião Urbana, Raimundos, Garotos Podres, Ramones, Bad Religion, Misfits, The Crimson's Ghosts.
A Queda do Sistema:
A ebulição do rock nacional no período de pós-ditadura foi de extrema importância para nossa trajetória, crescemos ouvindo músicas cheias de protesto e rebeldia que se fizeram presentes em nossas primeiras composições, criadas há quase 10 anos (Anarquia X Rebeldia, Revolução X Corrupção, Papai Noel Ladrão, Rock and Roll Euforia e Situações Desordenadas).
Com o cenário político em declínio, eleições presidenciais chegando e as manifestações acontecendo, decidimos criar um álbum com proposta agressiva, criticando de forma direta o sistema. O álbum “A Queda do Sistema” é fictício e metafórico, condena a forma de fazer política no Brasil e incentiva a luta contra a corrupção - o combustível do sistema.
Seria muito pretensioso acharmos que vamos ajudar a resolver esse cenário apenas com esse trabalho, mas vemos claramente em nossos shows um público cansado, que precisa pelo menos imaginar um futuro melhor (nem que seja por 30-45 minutos).
As 12 faixas estão prontas desde o ano passado mas começamos a realizar shows antes de finalizarmos as gravações em estúdio, indignados pelos escândalos de corrupção que estamos presenciando.
O futuro que estamos trabalhando remete apenas em finalizar esse álbum, distribuí-lo e disseminar ao máximo a nossa mensagem com o menor custo e maior abrangência possível. Se tudo ocorrer como previsto, vamos terminá-lo em, no máximo, 3 meses.
Começamos a tocar como um passatempo, ensaiando rocks de protesto e fazendo poucos shows por ai. Nunca foi o nosso objetivo viver de música pois quando entramos nessa, já tínhamos famílias densas e muita coisa para deixar de lado, sendo assim, nossos objetivos sempre foram a diversão e um dinheiro extra para evoluir ou consertar a nossa aparelhagem.
Tocar covers de bandas que gostamos foi bom, porém, apesar de levar tudo isso como entretenimento e aprendizado, a necessidade de ter nossa “própria cara” era grande. Achamos melhor inserir um vocalista solo(Noet), mudar o nome da banda e criar composições autorais.
Em 2012, mesmo fugindo dos covers, aconteceu algo importante para a definição de nossa identidade. Um amigo e técnico de som (o Totó), sugeriu para que produzíssemos um show de tributo ao Misfits, depois de amadurecer a idéia, desenvolvemos uma caracterização bem próxima da original e montamos um repertório variado que abrange todas as fases da banda. Para a nossa surpresa, a aceitação foi tão grande que abriu shows em quase todo o estado de São Paulo em menos de 1 ano e meio.
O sentimento de tocar com maquiagem skull look, sangue falso pelo corpo e roupa característica foi tão marcante que levamos essa idéia para o nosso projeto autoral.
Influências:
Cólera, Legião Urbana, Raimundos, Garotos Podres, Ramones, Bad Religion, Misfits, The Crimson's Ghosts.
A Queda do Sistema:
A ebulição do rock nacional no período de pós-ditadura foi de extrema importância para nossa trajetória, crescemos ouvindo músicas cheias de protesto e rebeldia que se fizeram presentes em nossas primeiras composições, criadas há quase 10 anos (Anarquia X Rebeldia, Revolução X Corrupção, Papai Noel Ladrão, Rock and Roll Euforia e Situações Desordenadas).
Com o cenário político em declínio, eleições presidenciais chegando e as manifestações acontecendo, decidimos criar um álbum com proposta agressiva, criticando de forma direta o sistema. O álbum “A Queda do Sistema” é fictício e metafórico, condena a forma de fazer política no Brasil e incentiva a luta contra a corrupção - o combustível do sistema.
Seria muito pretensioso acharmos que vamos ajudar a resolver esse cenário apenas com esse trabalho, mas vemos claramente em nossos shows um público cansado, que precisa pelo menos imaginar um futuro melhor (nem que seja por 30-45 minutos).
As 12 faixas estão prontas desde o ano passado mas começamos a realizar shows antes de finalizarmos as gravações em estúdio, indignados pelos escândalos de corrupção que estamos presenciando.
O futuro que estamos trabalhando remete apenas em finalizar esse álbum, distribuí-lo e disseminar ao máximo a nossa mensagem com o menor custo e maior abrangência possível. Se tudo ocorrer como previsto, vamos terminá-lo em, no máximo, 3 meses.
